Editora Samsara
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Em In (visibilidade), Flavia Pacheco reúne contos que revelam o lado oculto das grandes cidades e dos pequenos gestos — um Brasil muitas vezes esquecido, mas absolutamente real. Com uma escrita fluida, sensível e direta, a autora conduz o leitor por histórias marcantes de personagens que vivem à margem, mas que carregam universos intensos dentro de si.
Migrantes invisibilizados, trabalhadoras informais, crianças em fuga, pessoas com deficiência, identidades de gênero não normativas — cada conto dá voz a quem raramente é ouvido. E o resultado é uma coletânea que emociona, denuncia e inspira, com narrativas que se leem de um fôlego só, mas permanecem ecoando na mente por muito tempo.
Ideal para leitores que buscam literatura contemporânea brasileira com profundidade, empatia e relevância social, In (visibilidade) é uma obra que conecta ficção e realidade com força e delicadeza. Um livro atual, necessário e impactante — desses que nos transformam por dentro.
Mulheres maduras são seres desejantes. Seja a modelo sênior que observa as garotas num bar em Copacabana, a executiva que vive uma aventura com o caminhoneiro que conheceu num bar, ou a tímida interiorana que se envolve num inesperado triângulo amoroso. Neste livro de contos, cada personagem revela um universo íntimo repleto de nuances, convidando o leitor a repensar os desejos, as escolhas e os silêncios das mulheres que ousam – ou não – escolher a maneira como querem viver.
“Azul” é um livro de poemas dividido em três partes: “Claro”, “Anil” e “Escuro”. Em “Claro”, os poemas falam sobre a busca por si mesma, pela compreensão de quem se é e seus desejos. “Anil” traz poemas de amores encontrados, reencontrados e idealizados. Já os poemas de “Escuro” são mais profundos, introspectivos, dolorosos, remetendo a perdas e luto.
“Terceiros”, de Aline Gonçalves, apresenta o drama de quem teve seu passado e seu futuro destruídos pelos outros. Araci, ainda menina, experimentou a perda da mãe e a loucura do pai. Crescida, ela precisa juntar seus pedaços para recompor uma vida despedaçada pela ação de terceiros. Em uma trama tecida de poesia e crueza, Aline Gonçalves atira na cara do leitor uma série de personagens incapazes de lidar consigo mesmos.
Pelo olhar de Celeste, ou Céu, como gosta de ser chamada, a autora Michele Fernandes descortina o mundo atípido. A protagonista está despedaçada, pois perdeu tudo após um acidente aéreo. A narrativa inicia quando, sem motivo aparente, Matheus, o filho autista, decide morar novamente com ela, depois de 15 anos sob a guarda do pai. Separados agora pelas paredes de um pequeno apartamento, Celeste precisa se reinventar para garantir a conexão com o filho.
EDITORA SAMSARA - RESPONSÁVEL: Michele Fernandes
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